So in my last post we talked about basic rules to
establish healthy social relationships, and I hope that those steps were useful
for you all, so today I’m gonna talk about the real conflict management.
When there’s a conflict what should we do?
Avoid the conflict/ Ignore
It’s funny right? I told you I was gonna talk
about managing conflict and here I am telling you to avoid and ignore it! Well,
we have to be wise, and sometimes we have to give a step back. No! You’re not
being coward. Haven’t you ever heard “step back from the precipice”? Sometimes
the conflict emerge because someone is having a bad day, and we all have those
bad days once in a while, so we should be patient and tolerant like I told you
yesterday to be. Pretend that nothing is wrong, and keep the good mood.
Language
No matter what, keep your level! Don’t yell, use slang or
any other inappropriate language. Don’t descend to a lower level to mark a
position. We can say the same thing in a polite and firmly way. You don’t need
a hysterical attitude; excuse the expression, to make your point.
Remember that the way and the tone we use when
we speak will define if we get other people cooperation.
Impose Limits
Sometimes it’s necessary to impose limits in a
conflict. Make it clear that not everything is allowed and that there are some
things you wouldn’t like seeing happening again. Once again! Attention to the
level and language!
The “C” Day - Confrontation
Patience has its limits, and when an unpleasant
situation becomes recurrent, sometimes the best way to put an end to it is
confrontation. Explain your point of view and why a certain situation bothers
you. It becomes important for the other person to realize that the situation
has been identified as being unpleasant and the injured person imposed.
However, it is polite to do so in private. You don’t need an audience to watch.
My parents taught me that praise should be made in public and criticism in
private and in my opinion it’s much more friendly and elegant that way, but I
understand that sometimes the context don’t’ allow such "care".
Ontem
falei-vos sobre como estabelecer relações sociais saudáveis e espero que todos
tenham achado o tema pertinente e que as dicas vos tenham sido uteis. Hoje
iremos falar do conflito propriamente dito e do que fazer quando ele surge.
No último post falei-vos sobre regras básicas
para estabelecer relações sociais saudáveis, e espero que as dicas vos tenham
sido uteis. Hoje o tema centra-se na gestão do conflito propriamente dita.
Perante o conflito. Como agir?
Evitar o
conflito q.b/ Ignorar na medida do possível
Sejamos
sensatos, por vezes é mais fácil evitar o conflito. Todos nós temos os nossos
dias menos bons e a pessoa que o gerou pode estar a ter um desses dias pelo que
não ganhamos nada com uma discussão. Finjam que nada de grave aconteceu.
Tentem manter a cabeça erguida e a boa disposição e procurem solucionar as
coisas sem que haja um confronto direto. Não! Não é ser cobarde,
nunca ouviram aquele célebre frase que quando se está a beira de um precipício
a única solução é dar um passo atrás?
Atender
à linguagem
Aconteça o que acontecer, mantenham o nível.
Não gritem, não utilizei o calão ou qualquer outra linguagem menos
própria. Nada de descer a um nível baixo para marcar uma posição. A
mensagem que queremos que chegue ao nosso recetor, pode ser transmitida
com educação e firmeza, não é por uma atitude mais histérica, desculpem-me a
expressão, que ela será apreendida com mais eficácia. Lembrem-se que o modo como entoamos a nossa voz vai
definir se conseguimos ou não a cooperação do próximo.
Impor limites
Por vezes perante
um conflito poderá ser necessário impor limites. Significa deixar bem claro que
nem tudo é permitido, que há coisas que não admitimos e que não gostávamos que
se voltassem a repetir. Uma vez mais lembro-vos:
atenção ao nível e à linguagem.
O dia
"C" - O Confronto
A paciência
tem limites! Quando uma situação desagradável se torna recorrente, por
vezes a melhor forma de por um fim à mesma é o confronto.
Explicar o nosso ponto de vista e o porquê de uma dada situação nos
incomodar, torna-se importante para que a outra pessoa perceba que a situação
foi identificada como sendo desagradável e que a pessoa lesada, chamemos-lhe
assim, se impôs. Contudo, é de bom-tom fazê-lo em privado. Não é
necessário ter uma plateia a assistir. Sempre me ensinaram que
os elogios deverão ser feitos em público e as críticas em privado e acho
que é muito mais cordial e elegante assim, mas compreendo que o contexto
possa não permitir tais "cuidados".
No comments:
Post a Comment