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Conflict Management - Part II

Monday, July 7, 2014

So in my last post we talked about basic rules to establish healthy social relationships, and I hope that those steps were useful for you all, so today I’m gonna talk about the real conflict management.

When there’s a conflict what should we do?

Avoid the conflict/ Ignore
It’s funny right? I told you I was gonna talk about managing conflict and here I am telling you to avoid and ignore it! Well, we have to be wise, and sometimes we have to give a step back. No! You’re not being coward. Haven’t you ever heard “step back from the precipice”? Sometimes the conflict emerge because someone is having a bad day, and we all have those bad days once in a while, so we should be patient and tolerant like I told you yesterday to be. Pretend that nothing is wrong, and keep the good mood.

Language
No matter what, keep your level! Don’t yell, use slang or any other inappropriate language. Don’t descend to a lower level to mark a position. We can say the same thing in a polite and firmly way. You don’t need a hysterical attitude; excuse the expression, to make your point.
Remember that the way and the tone we use when we speak will define if we get other people cooperation.

Impose Limits
Sometimes it’s necessary to impose limits in a conflict. Make it clear that not everything is allowed and that there are some things you wouldn’t like seeing happening again. Once again! Attention to the level and language!

The “C” Day - Confrontation
Patience has its limits, and when an unpleasant situation becomes recurrent, sometimes the best way to put an end to it is confrontation. Explain your point of view and why a certain situation bothers you. It becomes important for the other person to realize that the situation has been identified as being unpleasant and the injured person imposed. However, it is polite to do so in private. You don’t need an audience to watch. My parents taught me that praise should be made ​​in public and criticism in private and in my opinion it’s much more friendly and elegant that way, but I understand that sometimes the context don’t’ allow such "care".

Ontem falei-vos sobre como estabelecer relações sociais saudáveis e espero que todos tenham achado o tema pertinente e que as dicas vos tenham sido uteis. Hoje iremos falar do conflito propriamente dito e do que fazer quando ele surge.


No último post falei-vos sobre regras básicas para estabelecer relações sociais saudáveis, e espero que as dicas vos tenham sido uteis. Hoje o tema centra-se na gestão do conflito propriamente dita.

Perante o conflito. Como agir?

Evitar o conflito q.b/ Ignorar na medida do possível
Sejamos sensatos, por vezes é mais fácil evitar o conflito. Todos nós temos os nossos dias menos bons e a pessoa que o gerou pode estar a ter um desses dias pelo que não ganhamos nada com uma discussão. Finjam que nada de grave aconteceu. Tentem manter a cabeça erguida e a boa disposição e procurem solucionar as coisas sem que haja um confronto direto. Não! Não é ser cobarde, nunca ouviram aquele célebre frase que quando se está a beira de um precipício a única solução é dar um passo atrás?

Atender à linguagem
Aconteça o que acontecer, mantenham o nível. Não gritem, não utilizei o calão ou qualquer outra linguagem menos própria. Nada de descer a um nível baixo para marcar uma posição. A mensagem que queremos que chegue ao nosso recetor, pode ser transmitida com educação e firmeza, não é por uma atitude mais histérica, desculpem-me a expressão, que ela será apreendida com mais eficácia. Lembrem-se que o modo como entoamos a nossa voz vai definir se conseguimos ou não a cooperação do próximo.

Impor limites
Por vezes perante um conflito poderá ser necessário impor limites. Significa deixar bem claro que nem tudo é permitido, que há coisas que não admitimos e que não gostávamos que se voltassem a repetir. Uma vez mais lembro-vos:  atenção ao nível e à linguagem. 

O dia "C" - O Confronto
A paciência tem limites! Quando uma situação desagradável se torna recorrente,  por vezes a melhor forma de por um fim à mesma é o confronto. Explicar o nosso ponto de vista e o porquê de uma dada situação nos incomodar, torna-se importante para que a outra pessoa perceba que a situação foi identificada como sendo desagradável e que a pessoa lesada, chamemos-lhe assim, se impôs. Contudo, é de bom-tom fazê-lo em privado. Não é necessário ter uma plateia a assistir. Sempre me ensinaram que os elogios deverão ser feitos em público e as críticas em privado e acho que é muito mais cordial e elegante assim, mas compreendo que o contexto possa não permitir tais "cuidados". 

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